Yhulds Giovani Pereira Bueno
RESUMO. A pesquisa tem como objetivo análise historiográfico da
criação do 11º RCI Regimento de Cavalaria Independente que posteriormente foi
denominado 11º RC Mec. Regimento de Cavalaria Mecanizado. Não serão abordados os
conflitos armados que ocorreram anteriormente e os desfechos pós-guerra da durante
essa narrativa, ficam estes especificamente como um ponto de entendimento para
compreensão da necessidade de criação e construção do 11º RC na fronteira. O Regimento de Cavalaria Mecanizado esta
localizado no município de Pota Porã - MS, no estado de Mato Grosso do Sul, é uma das dezenas de unidades existentes
do Exercito Brasileiro. Subordinada a logística organizacional do Comando Militar do Oeste, que subsequentemente pertence à 9ª Região Militar e orgânica da 4ª Brigada de Cavalaria
Mecanizada, com sede em Dourados.
PALAVRAS-CHAVE:
Território Identidade; Regimento; Sentinela Avançada; Memória histórica
Regional.
INTRODUÇÃO HISTÓRICA.
A história do Exército Brasileiro começa
oficialmente com o surgimento do Estado brasileiro, ou seja, com a independência do Brasil.
Mobilizações de brasileiros para guerra existem desde a colonização do Brasil,
sendo as primeiras dignas de nota, as efetuadas contra as tentativas de
colonização francesa no Brasil, nas décadas de 1550 e de 1610. Ainda durante o
período colonial, na Batalha de Guararapes, no contexto das invasões neerlandesas do Brasil, os efetivos portugueses eram formados majoritariamente por
brasileiros (brancos, negros e ameríndios).
Após o golpe de
Estado que instaurou a forma de governo republicano ao país, foi-se prometido
aos militares o aumento em seus salários, assim como a instituição da reforma
compulsória, alteração dos planos de organização do Exército, a reforma do
ensino militar e a regulamentação de promoções visando aperfeiçoar a
instituição. Entretanto, a reorganização do Exército limitou-se a aumentar o
número de batalhões e regimentos, sem que fosse modificada a quantidade de
militares. As promoções que foram concedidas pelo novo governo desrespeitaram a
hierarquia, antiguidade e competência, tendo-se como critério apenas interesses
políticos.
11º RCI REGIMENTO DE CAVALARIA INDEPENDENTE
Imagem creditada a Albert Braud. Construção
do pavilhão principal do 11º RC.
O presidente da República Epitácio
Pessoa sanciona em 1919 o Decreto
número 13.916 de 11 de dezembro, criando em Ponta Porã o 11º RCI (Regimento de Cavalaria Independente) é
instalado no ano seguinte, sendo seu primeiro Comandante o Capitão Hipólito
Paes Campos, construído a partir de 1921 na cidade de Ponta Porã. Sua missão,
proteger a fronteira oeste do Brasil. A finalização da sua estrutura ocorreu
anos mais tarde na década de 40.
Acervo
Albertino Fachin. Foto créditos Albert Braud. Área do 11º RCI
Regimento de Cavalaria Independente com estrutura e pavilhões de madeira foto
década de 20.
Toda
princesa precisa ser protegida não diferente a cidade fronteiriça Ponta Porã
carinhosamente apelidada de “Princesinha dos Ervais” tem no 11º RC MEC, seu
guardião sempre a postos para defender a honra desta região, há 99 anos
protegendo a região de fronteira de qualquer invasão.
Acervo
Albertino Fachin. Foto créditos Albert Braud. Área do 11º RCI
Regimento de Cavalaria Independente. observa se na imagem carros antigos Ford
modelo T soldados e autoridades na área que seria as futuras instalações e
construção dos pavilhões do 11 RCI com estrutura e pavilhões de madeira foto
década de 20.
Acervo Albertino Fachin. Foto créditos
Albert Braud. Área do 11º RCI Regimento de Cavalaria Independente, área
localizada na Avenida Brasil onde se localiza o CIMPORÃ Clube de Oficiais e a
extensão do Buracão (erosão).
Na década de 40 a
fronteira inaugura a estrutura existente até os dias atuais do 11º RC,
imponente e soberba com suas linhas arquitetônicas clássicas, mas acolhedora a
todos os filhos desta terra que a ela irão servir. Desde sua criação ao longo
das décadas muitos foram os valorosos soldados que serviram nesta unidade
militar, o 11º RC MEC tem em sua história a participação de praças na segunda
Guerra Mundial, como em várias colaborações em conjunto com a (ONU-Organizações
das Nações Unidas), sendo as mais recentes no Haiti.
O Regimento recebe anualmente integrantes da
EsSA, AMAN, EsAO, ECEME e do Centro de Instrução Paraquedista Gen Penha Brasil, para a realização de
diversos PCI (Pedido de Cooperação de Instrução). Devemos destacar, também, a
participação do “Onze” nas Temporadas Hípicas do Troféu Guaicurus, onde o
Regimento sempre se destaca, vencendo diversas provas. O Regimento Marechal
Dutra vem se destacando, desde sua instalação em Ponta Porã - MS, cumprindo
suas missões regulamentares e preparando seus homens para a defesa de nosso
território. Seus integrantes, com grande espírito de vibração, continuam
mantendo as tradições de seu passado histórico, honrando o “Sentinela Avançada
da Fronteira”.
ACONTECIMENTOS
ANTERIORES A CRIAÇÃO DO 11º RCI.
Anterior ao povoamento da região fronteiriça
estes oriundos dos mais diversos lugares do país e do mundo, em especial de
sulistas e paulistas. Os primeiros a se aventurar pelas vastas terras da região
Oeste e Sul do Brasil, citados em arquivos históricos, pois tinham como
objetivo desbravar a grande imensidão de terras da região de Mato Grosso, onde
hoje é o Estado de Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do sul, foram os
bandeirantes: Antônio Castanho da Silva, Jerônimo Bueno e Jerônimo da silva no
período 1622, Francisco Pedroso Xavier em 1638, Antônio Pereira de Azevedo e
Raposo Tavares em 1648, Campos Bicudo 1691, Pascoal Moreira Cabral Leme 1718.
Buscando em memórias passadas, estas
registradas em documentos, ou na grande maioria de forma oral, histórias
repassadas de geração em geração sobre como iniciou o povoamento da fronteira é
mencionado que, um dos primeiros fatos histórico registrado ocorreu no ano de
1777 quando uma expedição militar chegou a esta região fronteiriça, tendo como
objetivo de explorar o solo, conhecer e mapear de forma mais precisa a extensão
e todas as riquezas que aqui existiam, assim poderiam ver sua dimensão com uma
maior precisão, sem contar que o fator que chamava a atenção seria o potencial
na quantidade de matas e futuras terras para expansão, exploração e cultivo que
esta região teria.
Passados quase um século depois no ano de
1862 chegou o grupo do tenente militar Antônio João Ribeiro que tinha como
objetivo fixar um forte na cabeceira do rio Dourados, onde hoje é o município
de Antônio João, erguendo ali a famosa Colônia Militar dos Dourados que foi
destruída durante a guerra da tríplice aliança ficando este fato marcado na
história, este local um ponto estratégico por ser uma cabeceira e ponto de
parada a viajantes, tropeiros e utilizado pelo próprio exercito para
reabastecimento e descanso, uma rota cobiçada na época que gerou um dos
estopins do conflito armado que se seguiu.
A Guerra do Paraguai também conhecida como
Guerra da Tríplice Aliança, na história da América Latina foi o maior conflito
armado envolvendo quatro grandes nações sul-americanas, existem publicações
históricas de ambos os lados sobre fatos ocorridos. Esse conflito ocorreu no
período de 1864 a 1870 principalmente na região da província de Mato Grosso
nessa época, tendo a região de Ponta Porã Brasil e Pedro Juan Caballero
Paraguai, sendo a fronteira um dos principais pontos do desfecho deste
conflito.
Segundo registros
históricos nacionais na década 1930, assumiu o comando do 11º RC Regimento de
Cavalaria neste período histórico o Tenente-coronel Eurico Gaspar Dutra,
nascido em Cuiabá, 18 de maio de 1883, falecendo na cidade do Rio de Janeiro, 11 de junho de 1974, foi o décimo sexto Presidente do Brasil, em 1902 ingressou na Escola Preparatória e Tática do Rio Pardo, no Rio Grande do Sul, e, depois, na Escola Militar de Realengo e na Escola de Guerra de Porto Alegre, em 1922 formou-se na Escola de Estado-Maior. Dutra foi ministro da guerra de 1936 a 1945. Desta
forma para homenagear tal celebre figura o 11º RC adotou o nome de Eurico
Gaspar Dutra.
Segundo Acyr Vaz Guimarães, em seu livro "História
dos Municípios (1992)", Pandiá Calógeras nessa época ministro da guerra,
nomeou como diretor de engenharia da construção da organização militar, o major
Cândido Rondom que já estivera em 1905 em Ponta Porã, ficando esse encarregado
pela construção do quartel em 1921. Em 20 de março de 1991, através da Portaria
Ministerial Nº 148, de 14 de março de 1991, o Regimento recebeu a denominação
histórica de “Regimento Marechal Dutra”, o Marechal Eurico Gaspar Dutra, que
comandou, como Tenente-Coronel, o 11º RCI no período de 16 de dezembro de 1930
a 11 de junho de 1931.
Na década de 40 a fronteira inaugura com
muita festa e presença de autoridades locais a estrutura existente até os dias
atuas do 11º RC imponente e soberba com suas linhas arquitetônicas clássicas,
eis que surge como um “príncipe” que irá servir de guardião para a “Princesinha
dos Ervais” Ponta Porã.
Ponta Porã Linha do tempo. Arquivo pessoal de Nilza
Terezinha: Foto do acervo de Itrio Araújo dos Santos conhecido como (cabo
Itrio). Nesta foto autoridades políticas e do exercito brasileiro em um dos
muitos eventos e solenidades cívicas realizadas desde sua criação década de
40. .
A formação de soldados de excelência
era a marca do regimento, fundamentalmente para que isso ocorresse constantemente
eram realizadas instruções de tiro para capacitar os soldados, preparando os
mesmos para um eventual combate se necessário.
Ponta Porã Linha do Tempo. Arquivo pessoal de Nilza
Terezinha: Foto do acervo de Itrio Araújo dos Santos conhecido como (cabo
Itrio), Na imagem cabo Itrio e companheiros soldados do 11º RC PP realizando
instrução e treinamento de tiro década de 40.
Por ser um quartel de
referencia e seus solados terem um bom curriculum, levou o 11º RCI ser
convocado a enviar durante a 2ª Guerra Mundial, aos campos de batalha da Itália
vários militares. Neste conflito armado do grupo de soldados enviados para a
linha de frente do combate, infelizmente os soldados (Sebastião Ribeiro e Tomas
Antônio Machado in memoriam) tombaram no cumprimento do dever, neste período
histórico. Com o desfecho da guerra e seu término em 1946 o Regimento alterou sua denominação para 11º
Regimento de Cavalaria o mesmo ficaria subordinado à 4ª Divisão de Cavalaria,
então localizada na cidade de Campo Grande.
Ponta Porã Linha do Tempo. Arquivo pessoal de Nilza
Terezinha: Foto do acervo de Itrio Araújo dos Santos conhecido como (cabo Itrio),
Imagem de soldados do 11º RC realizando instrução e treinamento de
sobrevivência na selva década de 40.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Na tradição do Exército
Brasileiro considera-se
o dia 19 de abril de 1648 como aquele em que simbolicamente foram constituídas
as raízes da mais antiga das três forças armadas nacionais. A data faz
referência à Batalha
dos Guararapes,
envolvendo holandeses e luso-brasileiros e onde se reconhece que pela primeira
vez, indígenas brasileiros, africanos escravos e brancos portugueses e
brasileiros se uniram para reconquistar o território há anos ocupado pelos
holandeses no nordeste do Brasil. Por isso mesmo, no dia 19 de abril
comemora-se o Dia do Exército.
Na prática, a história do
Exército brasileiro tem início, assim como a história da Marinha, com a independência
do país. A separação
do Brasil de sua metrópole não se deu de modo pacífico, houve resistência
concreta nas províncias Cisplatina, Bahia, Maranhão e Pará, sendo necessária a
atuação do exército, com destaque para Maria Quitéria, baiano que se disfarçara
como homem para participar da luta, tendo se destacado no campo de batalha.
Conquistada a independência, o
exército logo irá intervir na Guerra
Cisplatina, que
resulta na independência do Uruguai. O revés faz com que a diplomacia
brasileira busque uma posição de não intervenção nos assuntos dos países
vizinhos ao sul. Somente vinte anos depois o Brasil sente-se impelido a enviar
tropas à região, ante a política expansionista de Juan
Manuel de Rosas e
Manuel Oribe, ditadores argentino e uruguaio, respectivamente.
Ainda no século XIX, os soldados do
Exército tiveram a primeira grande experiência internacional, participando
da Guerra
do Paraguai. No
conflito, a instituição se consolidou e reorganizou sob o comando de Luís Alves
de Lima e Silva, o Duque de Caxias, que é considerado por isso mesmo o patrono
do Exército Brasileiro. O exército somente voltaria a se envolver em algum
conflito na Segunda
Guerra Mundial,
organizando a FEB (Força Expedicionária Brasileira), onde, ao lado da Força Aérea teve
uma participação importante na tomada da Itália Fascista pelos Aliados.
Atualmente, o Exercito Brasileiro tem
a missão de defender o território e a soberania brasileira, garantir a
manutenção da Lei e da Ordem, e ajudar a população em caso de calamidades.
Importante também é ressaltar a participação do Exército na política brasileira
desde a Proclamação
da República, em
1889. Os dois primeiros presidentes vinham das fileiras do exército, e mais
tarde, também teriam papel importante nos golpes de 1930 e 1964. Com a redemocratização em 1985, os militares voltaram
aos quartéis e restringiram sua participação na vida nacional às suas funções
constitucionais. Em nível internacional, entre os anos 1980 e a década inicial
do século XXI, a participação do Exército na tarefa de reorganização do Haiti,
país que passou por um colapso institucional, vivendo um período caótico.
Na década de 80 com a modernização dos contingentes
militares no Brasil, ocorreu que no ano de 1985 com a vinda de diverso
equipamento bélico moderno para a corporação, o Regimento novamente alterou sua
denominação para 11º Regimento de Cavalaria Mecanizado 11º RC MEC, subordinado
à 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, Brigada Guaicurus, já sediada na cidade
de Dourados.
Segundo Amarilha 2012. De 1964 a 1985 o Brasil foi
governado pelos militares, período conhecido como ditadura militar. Nessa
ocasião, o Brasil viveu a mais dura, fechada, arbitrária, rigorosa e totalitária
ditadura já implantada em terras brasileiras. O governo militar fechou
sindicatos e entidades civis. Proibiu as greves e cassou mandatos de políticos
da oposição. Perseguiu intelectuais e profissionais liberais, que se mostravam
contrários ao novo regime. Nesse período, estabeleceu-se na política brasileira
o autoritarismo, a supressão dos direitos constitucionais, a perseguição, a
prisão e a tortura dos opositores, além da imposição de censura prévia aos
meios de comunicação.
Esta é uma homenagem ao 11º RC MEC, que sua
história, seja reverenciada no presente e no futuro. O 11º RC MEC está
localizado na Avenida Brasil na área central ponto de entrada da cidade, desta
forma vigilante, recebe os visitantes dando boas vindas a quem chega,
protegendo Ponta Porã a “Princesinha dos Ervais”.
Analisar através de relatos e
fontes históricas o cotidiano de um povo é perpetuar sua memória através da
história e desta forma valorizar todos aqueles que direta ou indiretamente
sempre contribuíram e ainda hoje contribuem para o desenvolvimento sócio
econômico e cultural desta rica região de fronteiriça.
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BITTAR, Marisa. Mato Grosso do Sul: do Estado sonhado ao Estado
construído (1892-1997). 2v. 2010, (fotos)
BITTAR, Marisa. Mato Grosso do Sul: do Estado sonhado ao Estado
construído (1892-1997). 2v. Tese (Doutorado em História) – FFLCH/USP,
São Paulo.
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Acesso em Julho de 2018
VERSEN, Max von. História
da Guerra do Paraguai. Belo Horizonte: Itatiaia, 1976.
Pesquisador: Prof. Yhulds Giovani
Bueno. Pós Graduado em Ensino de História e Geografia. UNIVALE Fac. Integradas
do Vale do Ivaí. Mestrando do PPGDRS - Desenvolvimento Regional e de Sistemas
Produtivos – UEMS yhuldsbueno@gmail.com